Live Sicredi desta quarta-feira destaca a liderança que conduz o Capitalismo Evolutivo

Quarta-feira, 12/08, é dia da Live Sicredi, quando o diretor Executivo da cooperativa, Solon Stapassola Stahl, recepciona Paulo César do Nascimento, mais conhecido como Tinga, empresário, idealizador de projetos sociais e ex-jogador de futebol da dupla Gre-Nal. O bate-papo virtual vai destacar “A liderança que conduz ao Capitalismo Evolutivo”, a partir das 19h30min, com transmissão simultânea pelo Instagram @sicredipioneiraoficial e youtube.com/sicredipioneirars.

Você deve estar pensando de que forma pode ter uma associação entre o capitalismo e um esporte coletivo, considerado a paixão nacional dos brasileiros. É inegável que o capitalismo foi responsável pelo aumento exponencial da qualidade de vida da humanidade. Basta recordar que, há 200 anos, a expectativa de vida do homem girava em torno dos 33 anos de idade e, atualmente, já se aproxima dos 75 anos. “O capitalismo somou 42 anos de vida às pessoas. E fez isto com o desenvolvimento de remédios, eletroeletrônicos, internet, avião, automóvel, ar-condicionado, ampliando a expectativa de vida”, recorda Solon. Ao mesmo tempo em que facilitou a sobrevivência humana, o capitalismo também produziu riquezas, porém cometeu falhas na sua distribuição equilibrada.

Esta realidade influenciou, de certa forma, a criação de movimentos, por parte de lideranças e estudiosos do mundo inteiro, a fim de “resetar” o capitalismo tradicional. Como se tentassem restaurar um equipamento para fazê-lo funcionar corretamente. “Escrever o capítulo que complementa a ideia”, reforça Solon. Entre as iniciativas mais conhecidas que compõem tais movimentos estão o

Capitalismo Consciente, Sistema B, Triple Botton Line, Capitalismo Inclusivo, Economia Circular, Capitalismo Colaborativo e o Capitalismo Evolutivo, que norteará o tema do encontro on-line promovido pela Sicredi Pioneira RS.

De acordo com Solon, a proposta central, comum a todos esses movimentos, consiste na organização ter uma visão de ecossistema, onde todas as partes interessadas e que se relacionam com ela são importantes, bem como devem ter suas necessidades mínimas atendidas. “Neste modelo de negócio não é só o acionista ou patrão que precisa ter seus interesses atendidos. Clientes, colaboradores, fornecedores, governos e a comunidade, incluindo o meio ambiente, têm que ter ganhos. Ou seja, é o velho ‘ganha-ganha’ “, explica.

Somente num ecossistema onde todos são favorecidos haverá sustentabilidade, permitindo a criação de uma sociedade mais justa para todos. O lucro é importante, mas não deve ser o único objetivo de uma organização. “Para se atingir este estágio, a organização ou empresa precisaria de uma causa que regenera valor a todo ecossistema; uma liderança ecocêntrica e não, egocêntrica. Perceber a interdependência do ecossistema, criar uma cultura responsável pelas partes interessadas e, por fim, gerar valor econômico, social, ambiental e emocional”, define Solon.

Quer saber como a conversa virtual com Tinga pode te ajudar a entender o papel da liderança na condução do capitalismo evolutivo? Então não perca a live desta quarta-feira, 12/08, às 19h30min. Nosso encontro já está marcado!